domingo, 23 de maio de 2010

JAIR OLIVEIRA E ULTRAJE A RIGOR

Muito legal o Ultraje não ter mudado seu estilo de tocar, nas letras e Roger continuar sendo muito receptivo e bem humorado com os amigos. Tudo bem que na foto abaixo, ele bicou meu pé, mas tão forte que fiquei um pimentão. Porém, como é meu ídolo-mor, perdoei-o. (brincadeirinha pra foto só)

No hotel Vitória Régia, mostrei parte do material que tenho, de 84 a 2006 e dei uma camiseta dos 30 anos do Lira Paulistana, local em que foram descobertos por Peninha, da Warner, no Projeto Boca do Trombone.
Já no show, polêmica leve, mas deselegante, ego inflado comissionado da loira, como citado pelo blog do Henrique Perazzi de Aquino, http://www.mafuadohpa.blogspot.com/
que contém muitas coisas legais, assuntos polêmicos e reflexivos.
Valeu Ultraje a rigor, pela 13º vez em Bauru e a banda de rock anos 80 que mais tocou na terrinha.
Tricolooooorrrrrr!!!!!!!!


Jair Oliveira, veio a Bauru com um projeto muito bom, chamado Passagens Poéticas, com poesias de autores africanos, alguns ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura.
Gentilmente, me atendeu para assinar uma foto nossa da Rock Gol 2002 e tiramos essa foto.
Muito legal o sambinha que ele fez, fora as declamações e saber que também dá suas contribuições com a arte em geral, seja na música, teatro e poesia. Nota 10!

4 comentários:

Anônimo disse...

odeio ultraje a rigor

Caldeirão Poético disse...

Odeio Anônimos e covardes que não mostram a cara....

Mafuá do HPA disse...

Guto
Obrigado pela participação lá no Mafuá do HPA, quando da polêmica envolvendo o Roger, do Ultraje a Rigor. De tudo, quem saiu ganhando mesmo foi o Roger, pois com sua atitude, demonstrou ser um artista, além de talentoso, ético e muito profissional. Passei a gostar mais deles.

Um abracito do
Henrique P. de Aquino

Caldeirão Poético disse...

Valeu Henrique!
Converso com o pessoal do Ultraje desde 87 e desde 90, num shomício do Mário Covas, perto do Senac, queria montar um fã-clube deles.E sempre, sempre (ao contrário de outras bandas de rock nacional dos anos 80) eles, principalmente o Roger, foi muito receptivo, bem humorado e irreverente, qualidades que me identifiquei de imediato.
E ele, como eu, nunca precisou fazer média com ninguém, nem com gravadora, nem com colegas de geração ou fãs.
E foi ótimo ter tido o esclarecimento dele próprio. Sinal, que com coragem, autenticidade e profissionalismo, a verdade aparece.
Valeu!!
abraços
GUTO GUEDES