quarta-feira, 16 de junho de 2010

Bons momentos - Paralamas do Sucesso




Ontem, não tinha programado nada de diferente na minha agenda, mas como desde domingo estou com sorte (ganhei R$ 100,00 em compras no Alameda, por ter vencido o desafio de futebol de mesa), fui sortedo no site da Vilma Borges e ganhei um convite para o show dos Paralamas do Sucesso, no Alameda Quality Center, algumas horas antes do show.


Foi um show bom, dentro do palco, mas a galera animou em 2 ou 3 músicas só, as de maiores sucessos, como Alagados, Lanterna dos Afogados e Meu Erro, desconhecendo muitas de sucesso e obviamente, as novas. Mas pudera, pois o bauruense sempre curte o modismo, o "Eu fui", não importa se não fez a lição de casa ou é um fã de momento, de querer aparecer na coluna social.


Após o show, falei com uma das pessoas da produção do Alameda, gentil como o Luiz Manaia, o Ralinho, e ela tentou falar com a produção dos Paralamas (pois eu vou escrever o livro do Ultraje a rigor e gostaria que eles participassem), mas muitos deles já estavam de saída. E ali, na grade, conheci a Simone, fanzoca deles, 'um amor platônico', como ela mesma define. O pessoal em Bauru a conhece como a Japa, apesar do João Fera ter preferido o apelido de Yoko Ono. Ela me ofereceu uma carona e fomos falar com alguns dos Paralamas e encontramos receptividade no João Fera e no Bi Ribeiro, que falaram que hotel estavam. Falei do livro do Ultraje que tenho já um formato e ele topou.


No hotel, convidamos eles para irmos ao Templo Bar, o restaurante mais cultural de Bauru, e o filé mais gostoso.


E lá ficamos, das 21:30 à 1h, curtindo o som da Lizete e Val, tomando uma cervejinha com colegas roqueiros de Bauru, Simone Yoko, Bidu, João Fera e Bi Ribeiro e ainda encontrei um dos poucos amigos da turma de Direito, João Germano e a Luly Zonta, do Bom Dia.


Como a música está no sangue e com mais de 30 anos de carreira, João FERA, mostrou que é FERA e deu várias canjas com o duo, enquanto eu conversava sobre a carreira dos Paralamas, a trajetória deles e pessoal do Bi, sobre Pelé (que foi namorado de Neusinha, mãe da Japa), Centrinho, Alameda, Templo, Armazém e outros assuntos.


Valeu o dia, que nem estava programado.


O imprevisível, o inesperado tbém tem suas vantagens.


Faltei no Senac, mas são momentos que fazem a vida ficar mais plena....


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